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Automação comercial reduz custos operacionais e melhora os ganhos.

A máxima de que é necessário reduzir custos para manter-se no mercado tem sido levada mais a sério pelos empresários do setor varejista. Tanto que é possível sentir o crescente número de redes que adotam sistemas de automação comercial em seu ponto de venda.
Com essa medida, é possível reduzir custos em 50% ao menos. Uma das soluções que têm ganhado destaque no comércio é a inserção de tablets que carregam software de administração no ponto de venda. Eles podem ser utilizados na gestão do estoque, na veiculação de propaganda, além de conseguir fazer pesquisas com o consumidor que está dentro do ponto de venda.

Segundo Tiago Resk, diretor de negócios da Tabmedia - empresa fornecedora de tecnologia que gere conteúdo -, a inserção do sistema consegue fazer com que o empresário saiba com maior velocidade o que acontece em sua operação. "Com a plataforma de gestão de conteúdo permite ao investidor realizar campanhas promocionais com autonomia estratégica e operacional, além de conseguir a mensuração de resultados em tempo real", disse.

Como o foco maior da tecnologia está na estratégia de marketing (digital), quem utiliza o sistema consegue economizar 60% em relação a forma tradicional de publicidade.

Um dos clientes atendidos pela Tabmedia é a EMS Pharma que no primeiro ano de utilização do sistema economizou 50 toneladas de papel e mais de R$ 4,2 milhões em impressão e em processos logísticos de entrega do material. Além de economia esse sistema é capaz de maior autonomia para os representantes de loja. "Além da facilitar a gestão na operação, a ferramenta aproxima o cliente do produto, fazendo com que ele interaja", argumentou.

Outra relevância da plataforma é a capacidade de respostas rápidas conforme explicou Resk. "Os recursos digitais possibilitam treinamentos feitos a distancia, além de realizar pesquisas que podem ser respondidas facilmente no próprio sistema em que os gestores da operação avaliam a situação em tempo real".

Tecnologia

No setor supermercadista, por exemplo, a movimentação principal tem sido na inserção das etiquetas eletrônicas. O Grupo Amarelinha do interior de São Paulo, optou pela utilização das etiquetas, com isso ela conseguiu reduzir em 20% seu custo operacional. "Um dos ganhos que tivemos foi poder realocar os funcionários que ficavam até duas horas trocando as etiquetas dos produtos em atividades que agregam mais valor ao nosso negócio. Agora todo este processo é feito em minutos e a confiabilidade é muito maior, já que somos respaldados pelo sistema que nos avisa no caso de erro de atualização das etiquetas", afirmou em nota Letícia Elisa Justino Silva, administradora da empresa.

Além da redução, Letícia afirmou que a tecnologia tornou o ponto de venda mais eficiente. "Além da facilidade de precificação, as etiquetas ajudam na gestão do supermercado, como na consulta do estoque e, também, a determinar o espaço exato de cada produto na gôndola", afirmou.

Outra rede que investiu na tecnologia foi a rede de supermercados Fonseca. Ao todo, a bandeira implementou 6 mil etiquetas eletrônicas em sua nova loja localizada em Poços de Caldas, Minas Gerais. Com o sistema automatizado, a rede conseguiu reduzir os erros durante o processo de precificação dos produtos. "Entendemos que a evolução tecnológica é necessária, e o varejo não pode ficar atrás. A etiqueta eletrônica é uma tecnologia que veio para ficar, uma vez que ela ajuda no ponto crítico de um supermercado, a precificação. Quando você está crescendo fica mais difícil manter a qualidade do serviço prestado, e o uso das etiquetas se faz necessário", afirmou Dhiogo Fonseca, sócio proprietário em nota à imprensa.

Redes sociais

Para ampliar a presença da marca perante o consumidor, a Skalebla trouxe ao Brasil a ferramenta Kenshoo Social voltada para a rede social Facebook. Claudio Coelho, CEO da Skalebla, explicou que todas as plataformas disponibilizadas ao empresário do comércio é otimizar a operação. "O foco de todas as nossas plataformas é escalar e otimizar as operações de nossos clientes", disse ele.

Ainda segundo o executivo, um dos exemplos da efetividade so sistema foi em um cliente do setor de serviços, a rede de hotéis Accor. "Com ajuda da Kenshoo, a rede hoteleira aumentou em 82% sua receita com aumento de orçamento de apenas 36%; melhorou em 59% o número de reservas a partir de palavras-chaves que não possuem o nome da marca, e em 33% de aumento nas reservas procuradas com o uso da marca e, usando a atribuição da Kenshoo, teve um aumento de 14% da receita oriunda de outros canais", disse Coelho ao DCI.

Fonte: DCI, via Associação Brasileira de Supermercados – ABRAS

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