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Fisco italiano investiga 41 clubes por lavagem de dinheiro e sonegação

Órgão fiscal quer saber se times da Itália estão sendo usados por empresários. Juventus, Milan e Roma são algumas das equipes na mira da Receita

Depois do “Calciopoli”, esquema de manipulação de resultados na temporada 2005/06, os clubes da Serie A TIM estão sendo investigados pelo fisco italiano por suspeita de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro envolvendo times, jogadores e empresários. Ao todo, 41 equipes da Serie A e Serie B da Itália estão sob investigação. Da principal divisão do campeonato nacional, 18 dos 20 clubes foram solicitados pela Guardia de Finanza, uma espécie de Receita Federal da Itália, a entregarem documentos, entre eles estão Fiorentina, Inter, Juventus, Lazio, Milan e Roma.

O fisco italiano quer saber se os clubes italianos estão sendo usados por empresários para lavar dinheiro. Os clubes investigados são: Juventus, Milan, Napoli, Lazio, Roma, Udinese, Parma, Pescara, Palermo, Atalanta, Juve Stabia, Benevento, Genoa, Catania, Spezia, Piacenza, Livorno, Bari, Vicenza, Siena, Reggina, Chievo, Cesena, Grosseto, Gubbio, Lecce, Ternana, Sampdoria, Triestina, Fiorentina, Portogruaro, Brescia, Mantova, Torino e Albinoleffe. Além das equipes, 12 empresários estão na mira dos policiais do órgão fiscal.

Boa parte dos clubes italianos é gerida por magnatas italianos, como a Inter de Milão, de Massimo Moratti, executivo-chefe da Saras, empresa petrolífera italiana, a Juventus, de Andrea Agnelli, da família que é dona da Fiat e da Ferrari, e o Milan, do ex-premiê italiano Silvio Berlusconi. Além deles, a Roma é comandada pelo norte-americano James Pallotta, acionista minoritário do grupo que administra o Boston Celtics, da NBA.

Fonte: Fox Sports, via Jornal Contábil.

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