De acordo com Amaral, a medida em estudo pelo governo federal gerará o aumento de um ponto percentual no PIB e afastará ainda mais a possibilidade uma reforma tributária no País. “Indústria e comércio pagarão indiretamente e o aumento chegará ao consumidor, encarecendo o preço das mercadorias e serviços aos brasileiros”, afirmou.
De acordo com o tributarista, o governo quer criar uma sistemática para todos os regimes tributários, vedando o direito de crédito, ou seja, somente permitindo o sistema de crédito do PIS e Cofins pago na cadeia exatamente anterior. “O setor de serviços que hoje paga 3,65% passará a pagar 9,25% sobre a sua receita bruta”, afirmou Amaral.
Participaram da reunião representantes de entidades como a ACSP, OAB/SP, Fecomercio SP, Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo – Sescon – SP, Federação de Serviços do Estado de São Paulo – Fesesp, Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo - Secovi-SP, Sindicato dos Hospitais do Estado de São Paulo, Sindicato dos Hospitais do Estado de São Paulo - Sindihosp, Federação dos Serviços do Estado de São Paulo – Fesesp, entre outras.
Na ocasião, foi apresentada uma minuta de ofício, aprovada de forma unânime pelas entidades, contrário a qualquer medida que promova o aumento da carga tributária. Após assinaturas, o ofício deverá ser encaminhado aos presidentes da Câmara e do Senado.
Fonte: IBPT
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